Assunto: Eleição Semestral

Boa tarde a todos.

De acordo com o combinado da ultima assembleia geral, iremos utilizar o fórum para discutirmos questões relacionadas a mudanças no Regimento Interno, ou seja, mudanças dentro da Ejel.
Peço que sempre que forem expor a sua opinião, defendam o porque de acharem que aquela é a melhor solução para o futuro da Empresa. Não basta simplesmente falar que acha isto ou aquilo. Procurem também sempre comparar como é hoje, como será com a mudança e como vocês imaginam que ela vai afetar a Ejel com o passar do tempo.

Não criem nenhum tópico dentro da pasta "Regimento Interno".
A Diretoria Administrativa Financeira é responsável por esta parte do fórum. Caso vocês tenham algum ponto que gostariam de adicionar para discussão, anotem e levem na assembleia geral. Irá ter um momento exclusivamente para isto.
Vale lembrar também que não é só porque você tem uma ideia que ela vai ser discutida. É preciso ter um número mínimo e pessoas que compartilhe o mesmo pensamento. Irei olhar no Regimento Interno qual número é este e posto aqui em baixo.

Não deixem de acompanhar as discussões! Cada uma é muito importante e você é a pessoa responsável pelo futuro da Ejel.
Como você vê a Ejel daqui a 5 anos?
Quais são as mudanças necessárias para que isto ocorra?

Este tópico é exclusivo para discutirmos sobre a ELEIÇÃO SEMESTRAL.

Durante a ultima assembleia foi levantada como uma das opções a eleição semestral do Diretor Presidente.
Apresentamos os prós e contras e deliberamos, mas esta proposta não foi aceita.

Alguns membros ainda sentem que o assunto deve ser explorado, portanto estamos abrindo este espaço para discussão.

Sou contra a eleição semestral dos cargos de diretor presidente e vice-presidente pois:
> Apenas estes dois cargos com eleição semestral é impossível pois quem admitirá o cargo de vice presidência? Para que isso fosse possível teria que ter dois processos seletivos no ano.
> O aprendizado com os cargos seria bem menor.
O único ponto positivo que vejo é o menor tempo exigido para se atuar nos cargos.

A proposta que defendo é da eleição separada para os cargos de vice-presidência e presidência visto a atuação em áreas diferentes dos dois cargos o que extinguiu o laço que existia entre eles tornando desnecessário o vice-presidente necessariamente atuar posteriormente como presidente. Defendo que qualquer diretor possa candidatar ao cargo de presidência, porém, também levanto a possibilidade dos cargos de assessoria da diretoria presidência poderem se candidatar ao cargo de presidência pois não vejo nada que impeça da pessoa que estiver neste cargo poder atuar tão bem como um diretor no cargo de presidência.

Concordo plenamente com Dener.
Acredito que essa é a melhor foram, fazer eleições separadas para presidente e vice-presidente, a gente precisa é definir muito bem as atividades de cada um.

Durante a Assembléia, dei a sugestão para as eleições de todos do cargos acontecerem SEMESTRALMENTE, haja visto a queda de rendimento no segundo semestre e a comodidade dos diretores para executar seu plano de ação. Um caso crítico disso foi a Pesquisa de Mercado. Ao meu ver isto deveria ser prioridade no início do ano, já que nossa intenção era ampliação do portifólio e consequentemente do número de projetos. Por problemas enfrentados pela Diretoria de Marketing, isto não saiu até hoje. Não estou colocando culpa em ninguém, só estou ilustrando meu pensamento. Além disso, temos o problema da desmotivação, que está diretamente ligado com a queda de rendimento e falta de trabalho das diretorias.

Concordo que um semestre é pouco para desenvolver certas atividades, porém creio que ao termos uma estrutura bem montada e padrões devidamente implementados, podemos sim fazer uma gestão com menos tempo. Não sei se essa é nossa atual situação.

Realmente não é o momento, como qualidade sei que todas as diretorias estão passando por estruturação e padronização. Por isso não temos condições de aguentar uma quebra de gestão semestral, em qualquer cargo isso fica inviável. Daqui a alguns anos quem sabe, mas sou contra a gestão de seis meses.